Ave Luz!

segunda-feira, 1 de abril de 2013

Estudo IVA - Parte 1 - Título: “O primeiro passo”


Parte 1
Título: “O primeiro passo”


“Meu filho, quando estás no comando do perispírito, mais ou menos livre do corpo físico pelo processo de desdobramento, a realidade é mais visível e poderás sentir em toda a tua estrutura espiritual, os teus próprios pensamentos. Se pensas firmemente em determinado lugar, já te achas a caminho para ele; se pensares em uma doença sentirás imediatamente essa enfermidade; se o ódio assomar à tua mente, mesmo que seja por instantes, sentirás um choque eletromagnético percorrer todo o teu soma energético, criando embaraços no que irás fazer no campo espiritual.” – página 26

Não sei se vocês já fizeram essa observação, mas alguns sonhos trazem impressões fortes. Comigo já aconteceu, quando não tenho lucidez e de repente consigo a lucidez e me vejo em determinada situação. As vezes alguém apertando meu braço e logo quando me desvencilho disso no “sonho” e acordo de imediato, dá a impressão forte de uma energia no mesmo lugar, só que no corpo físico. O perispírito é muito susceptível a várias energias, desde as mais edificantes como as mais densas e tudo vai refletir mesmo, não só no corpo, mas no emocional quando você acorda. A questão dos lugares é bem interessante. Eu geralmente não consigo ir para outras cidades que não tenho ligações. Por exemplo, já morei em 3 cidades, e consigo ir até elas... mas em outras cidades não consigo ir ou pelo menos não consigo lembrar. As vezes que fui em outros lugares, sempre tinha alguém comigo que geralmente não conseguia ver. Nesse mesmo livro que estamos estudando tem certas explicações sobre isso, que fala que os cordões são diferentes em cada um, enquanto uns são maiores, outros são mais finos, alguns outros mais frágeis e etc. Essa condição faz a diferença na hora do “desdobramento”. Quanto mais se desenvolve essa faculdade nas vidas precedentes mais condições vai sendo criadas quando em uma existência, de poder ir mais longe, tudo vai sendo amadurecido. Sem contar que não são todos que tem essa faculdade mais latente, porque toda mediunidade (faculdade mediúnica) é uma condição orgânica do corpo físico e do perispírito. Aí, esses que não tem a faculdade mais latente, com a ajuda do mentor dá para ir em muitos lugares que nem conhecemos, sem o auxílio dele, não há. Isso inclui também os que a tem latente. O mentor dá essa possibilidade maior de alcançarmos outros patamares vibracionais e outros sítios/lugares na vibração que você consegue o desdobramento.

“A tua atividade mental deve ser vigiada constantemente; a falta de harmonia nos pensamentos nos leva para lugares indesejados no plano do Espírito.” – página 26

Fato. Quantas vezes eu já cai e fui seduzido a ir para lugares não edificantes. É necessário sim a vigília. Já até fui chamado atenção em psicografias. Aconteceu em épocas que eu não estava estudando nada e minhas condutas morais estavam aquém, muito aquém do que é necessário para alguém que tem em mente ajudar o próximo através da mediunidade. Mas então, com certos puxões de orelha espirituais, a gente vai entrando na linha e percebendo as bobagens feitas. Enfim, tudo é amadurecimento. Às vezes é necessário a dor para aprender.

“Na primeira saída em corpo astral o tempo deve ser mínimo, pois o Espírito é qual preso há muitos anos na prisão, encerrado em uma cela onde somente vê as quatro paredes e que, em determinada hora, percebe abrir-se a porta em uma noite límpida, cheia de estrelas e sente uma brisa suave beijar e levantar os seus cabelos, deslizando em todo o seu corpo, como se fosse um banho de energia divina a transportá-lo para outras esferas de luz. A visão se alarga muitas vezes mais além da natural quando no corpo, e a demora pode impedir a volta para as lutas humanas, necessárias ao nosso progresso espiritual.” – página 27

Uma palavra: deslumbramento.
Meu amigo, isso é perigoso porque a cegueira pode leva-lo a caminhos não muito sadios, como já foi exposto em várias citações. Cuidado.