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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Estudos IVA - Parte 2 - Título: “Aprendizado”


Parte 2
Título: “Aprendizado”

“Jesus Cristo é o diretor da Terra e com Ele trabalham legiões infindáveis de Espíritos, até aqueles que se encontram inconscientes do estado em que vivem.” – página 79

Algumas obras de Chico Xavier mostram os papéis de Espíritos iluminados nesse universo espiritual. 


“O ar e o fogo têm suas falanges que os orientam; as chuvas. Até mesmo as tempestades, os tufões e os furacões, que aparentemente são destruidores, limpam a natureza carregada de magnetismo inferior plasmado na atmosfera pelo próprio homem, que descuidou da higiene mental.” – página 80

As vezes é necessário a destruição para a renovação... o que não se passa de uma transformação. Quando se transforma, se transforma para melhor.


“Os trovões e os relâmpagos são desintegradores dos miasmas que se acumulam como nuvens na atmosfera terrestre, que têm sua filiação profunda nos sentimentos inferiores dos homens, principalmente no abuso do sexo, gerado por uma filosofia de deturpação de tão elevado atributo.” – página 80

Cada fenômeno da natureza tem em si uma função, que ajuda no ambiente planetário. Assim também são os outros elementos, o fogo, as ervas e etc.


“Neste simples livro, nós queremos mostrar aos leitores que vale a pena ser bom, ter pensamentos retos e, todos os dias, dar aquele acerto na conduta, porque será nesse esforço diário que chegaremos aos altiplanos da Vida Maior.” – página 80

O pensamento deve ser esse.


“Demonstrando conhecer o poder do pensamento, em rápida concentração assumiu posição de magro negro, buscando com as mãos algo no ar, que nos parecia uma pasta visguenta e avermelhada, e chegou-a ao nariz da vítima, que a absorveu com facilidade.” – página 82

Alguns dos obstáculos do mundo espiritual.


“O que acabas de constatar é um problema sério de sintonia.” – página 82

“Ele ficaria livre hoje, agora, mas amanhã estaria de novo buscando as mesmas companhias.” – página 82

“Existe uma coisa terrível nos caminhos do aprendiz, que torna necessário o combate urgente: é o medo.” – página 84

O medo realmente é um obstáculo, porque nem sempre estamos com uma consciência tão lúcida como deveria, e assim temos esses medos pelas criaturas e situações que encontramos nesses planos vibratórios mais densos que conseguimos "desdobrar".


“Para esgotar essa energia inferior coagulada na subconsciência, são necessários recursos variados, quais sejam a leitura sadia, caridade permanente, perdão constante, reforma íntima e persistência no bem até o fim. Se o querido irmão não se empenhar em realizar essa linha de conduta, que para muitos se torna um prazer, sem dúvida alguma receberá a visita da velha professora, a dor.” – página 87

Isso faz parte do processo de renovação. É necessário muito trabalho para remover essas vibrações densas do nosso ser.


“Nós, quando estamos na Terra em um corpo físico, nos sentimos influenciados por muitas correntes de pensamentos. A nossa sensibilidade registra uma imensidão de coisas, que certamente não nos servem, entretanto, de acordo com o nosso estado no momento, gravamos tudo com mais ou menos intensidade. Essa influência, por vezes, poderá nos prejudicar ou reter-nos em zonas inferiores, depois do túmulo. Ninguém foge da lei universal; temos que entendê-la e respeitá-la. A nossa estimada irmã já conhece uma doutrina que consola e instrui, e já vem sendo consolada e instruída.” – página 94

Tentar se manter em um mundo edificante, aborta um pouco esse processo.


“O teu mal maior é reclamar todos os dias, e isso não leva a nada; ao contrário, piora a tua situação espiritual.” – página 94

O silêncio é uma prece.


“Para que ela seja amor verdadeiro, é preciso te libertares por dentro de todas as inferioridades. Busca o perdão, mas te esquecendo das faltas recebidas, porque, se não perdoares, ficarás no mesmo nível do ofensor.” – página 94

Muito trabalho!


“Nós atraímos o que pensamos e o que sentimos e, às vezes, a bondade de Deus nos envia correntes divinas de fluidos imponderáveis, nos quais, por invigilância, injetamos as nossas inferioridades.” – página 95

Sintonia.

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