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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Estudos IVA - Parte 2 - Título: “Saída do corpo”


Parte 2
Título: “Saída do corpo”

“Vinte e nove, no estado intermediário da vigília para o sono, ouvia tudo com certa emoção. Despertou, entretanto, abruptamente, e se lembrou das palavras de Fernando.” – página 73

É comum as vezes lembrarmos e outras vezes não.


“Com as mãos e a mente trabalhando síncronas, Miramez desligou Vinte e Nove do corpo físico e este começou a flutuar acima do soma com certa dificuldade.” – página 74

Toda vez que "desdobramos" sempre tem um mentor, um guia, um amparador ajudando no processo. Nunca fazemos por nós mesmos, no sentido de estarmos sozinhos nesse processo. O que acontece é que as vezes não os vemos. Isso já foi explicado anteriormente.


“És um encarnado, por conseguinte, poder fornecer aos companheiros doentes uma cota de energia, que podemos chamar de magnetismo animal, com mais facilidade do que poderíamos obter no plano espiritual.” – página 74

Temos certos fluidos que no mundo espiritual são necessários. Um fluido animalizado.


“Enquanto mantivesse aquelas vibrações, conviveria conosco visivelmente.” – página 75

Sintonia vibratória.


“De todos, porém, os que reputamos os piores, eram os obsessores que não largavam suas vítimas, sugando as poucas energias que lhes restavam.” – página 75

Eles aproveitam desse fluido quando estamos em sintonia com eles.



“No entanto, quando ele viu aquela jovem mulher adentrar pelo quarto, mudou completamente o comportamento emocional. Os seus olhos vibraram em faixa diferente. A moça, a passar perto dele com um perfume agradável e um quê que fascinava, deixou o candidato à viagem astral consciente, como que hipnotizado. Sua mente fixou-se somente naquela bela mulher e começou, mesmo no ambiente de equilíbrio, a formar pensamentos inferiores. Quando alguns de nós nos dispusemos a interceptar suas ideias, Miramez, com seu olhar catequizou-nos, dizendo:
- Não interrompamos agora o que ele faz conscientemente, Vinte e Nove já tem bastante conhecimento para que, por si mesmo, se eduque. Não devemos forçar nem agredir consciências que ainda não estão preparadas para tal mister. Isso é um direito que ele tem, de aproveitar ou não as lições imortais do Bem; o mérito é somente dele, logo, é dele a escolha de sua própria conduta. Se nós o impedirmos desse gesto, ele nunca se esforçará em outros eventos e ficará esperando que alguém o faça por ele. Isso não é justo; não é da lei.” – página 76

Sintonia.


“...as energias genésicas. E, ainda mais, no mesmo momento, chegaram àquele quarto duas criaturas desencarnadas, com trejeitos que não merecem comentários, quase sem roupas e envolveram Vinte e Nove, saindo com ele, aplicando todos os seus recursos de corrupção, sem saberem que estavam sendo vistas pelos amigos da Luz. Beijos e carícias aplicadas nos pontos sensíveis das emoções daquele irmão e ele, tomado de entusiasmo, nem se lembrava mais daqueles que o estavam amparando desde o princípio da noite.” – página 76 e 77.

Sintonia, ponto negro.

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